Angola: SONILS entrega unidade de boia CALM no Bloco 0 da Chevron
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Substituindo a unidade envelhecida do Malongo, que está em operação há mais de 40 anos, a nova boia CALM pesa 285 toneladas métricas, com um diâmetro de 16 metros e uma largura de 11,7 metros. Fabricada no Dubai, a boia está atualmente armazenada na doca de elevação pesada da SONILS, estando a sua instalação prevista para o final de setembro ou início de outubro de 2025.
"Esta operação representa mais do que uma mera conquista técnica - é a prova viva da capacidade da SONILSpara entregar com precisão, segurança e excelência. O reconhecimento dos nossos clientes reflecte a competência das nossas equipas e a qualidade das nossas infra-estruturas. Estamos prontos para continuar a servir Angola e o sector do petróleo e gás com soluções cada vez mais robustas e integradas", afirmou Anabela Marcos, Diretora Geral da SONILS.
Sendo um sistema de amarração flutuante concebido para durabilidade e estabilidade, a boia assegura a transferência segura e eficiente de petróleo bruto e produtos petrolíferos entre petroleiros e instalações offshore, contribuindo para a eficiência da produção no Bloco 0.
A operação destaca a experiência técnica SONILS em projectos de grande escala, incluindo a descarga, manuseamento e armazenamento seguro de uma estrutura grande e pesada; gestão de infra-estruturas especializadas de cais e mobilização de equipamento pesado; e colaboração eficaz com clientes internacionais, operadores de navios e fornecedores de logística. O projeto foi executado em estrita conformidade com as normas internacionais de segurança e qualidade.
De acordo com a SONILS, o projeto reforça a posição da empresa como a principal base de logística integrada de Angola, confiada por operadores globais para operações críticas de petróleo e gás. O sucesso da entrega da boia CALM fortalece a reputação da SONILScomo uma referência regional para soluções logísticas complexas.
Operado pela Chevron, o Bloco 0 está localizado ao largo da província de Cabinda em águas profundas. A concessão, recentemente prolongada até 2050, inclui 21 campos e está ligada a infra-estruturas associadas, incluindo a fábrica Angola LNG, através do gasoduto Congo River Crossing. A Chevron, através da sua subsidiária angolana Cabinda Gulf Oil Company, detém uma participação de 39,2% no Bloco 0, juntamente com os parceiros Sonangol E&P (41%), TotalEnergies (10%) e Eni (9,8%).